Laura Pigossi
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Pigossi no quali do Torneio de Wimbledon de 2023 | ||||||||||||||||||||||||||
País | Brasil | |||||||||||||||||||||||||
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Residência | Barcelona, Espanha | |||||||||||||||||||||||||
Data de nascimento | 2 de agosto de 1994 (30 anos) | |||||||||||||||||||||||||
Local de nasc. | São Paulo, Brasil | |||||||||||||||||||||||||
Altura | 1,64 m | |||||||||||||||||||||||||
Treinador(a) | Marc Gimenez[1] | |||||||||||||||||||||||||
Mão | Destra | |||||||||||||||||||||||||
Prize money | US$ 794.801 | |||||||||||||||||||||||||
Simples | ||||||||||||||||||||||||||
Vitórias-Derrotas | 382–323 (54,2%) | |||||||||||||||||||||||||
Títulos | 0 WTA, 9 ITF[2] | |||||||||||||||||||||||||
Melhor ranking | N° 100 (29 de agosto de 2022) | |||||||||||||||||||||||||
Ranking atual simples | N° 125 (06 de maio de 2024) | |||||||||||||||||||||||||
Australian Open | 1R (2023) | |||||||||||||||||||||||||
Roland Garros | 1R (2024) | |||||||||||||||||||||||||
Wimbledon | 1R (2022) | |||||||||||||||||||||||||
US Open | Q1 (2022,2023) | |||||||||||||||||||||||||
Duplas | ||||||||||||||||||||||||||
Vitórias-Derrotas | 369–207 (64,1%) | |||||||||||||||||||||||||
Títulos | 0 WTA, 42 ITF[3] | |||||||||||||||||||||||||
Melhor ranking | N° 125 (03 de fevereiro de 2020) | |||||||||||||||||||||||||
Ranking atual duplas | N° 254 (06 de maio de 2024) | |||||||||||||||||||||||||
Torneios principais de duplas | ||||||||||||||||||||||||||
Jogos Olímpicos | Bronze (2020/1) | |||||||||||||||||||||||||
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Última atualização em: 06 de maio de 2024[4]. |
Laura Pigossi Herrmann de Andrade[5] (São Paulo, 2 de agosto de 1994) é uma tenista brasileira, medalhista olímpica, que em Tóquio 2020, ao lado de Luisa Stefani, conquistou o bronze, garantindo a primeira medalha da história do tênis brasileiro em Jogos Olímpicos.[6]
Pigossi ganhou dez títulos de simples[2] e quarenta e dois títulos de duplas[3] no circuito feminino da ITF em sua carreira, mais um título do circuito de challengers da WTA e uma final de simples do WTA Tour. No ranking WTA, suas melhores posições são 125ª em duplas, em 2020, e 100ª em simples, em 2022.[7] Também já jogou em quatro edições da Fed Cup, com quatro vitórias e quatro derrotas.
Vice no WTA 250 de Bogotá, na Colômbia, em abril de 2022, Laura foi a sétima brasileira na história a jogar uma final nível WTA em simples, depois de Maria Esther Bueno, Patrícia Medrado, Niege Dias, Cláudia Monteiro, Teliana Pereira, e Bia Haddad Maia.[8]
Em simples, no dia 29 de agosto de 2022, ela alcançou o 100º lugar no ranking mundial da WTA, a Associação de Tênis Feminino. A tenista é apenas a oitava brasileira na história a entrar no top 100 desde que o ranking feminino foi criado, em 1974.[9]
Carreira
[editar | editar código-fonte]Início juvenil
[editar | editar código-fonte]Laura Pigossi começou a jogar tênis aos 6 anos no Club Athletico Paulistano de São Paulo, querendo seguir seu pai e seu irmão no esporte.[10] Em 2009, aos 14 anos, viajou para disputar o circuito juvenil, com participações nos torneios US Open, Wimbledon e Roland Garros. Nessa mesma temporada, Pigossi somou seus primeiros pontos em torneios profissionais.[11] Aos 15 anos se mudou para Barcelona, onde o irmão tentou jogar e depois estudar.[12]
Profissional
[editar | editar código-fonte]2013
[editar | editar código-fonte]Laura fez sua estreia pelo Time Brasil na Fed Cup e tem um histórico de vitórias - derrotas de 8–6 nessa competição até março de 2023.
2017
[editar | editar código-fonte]Junto a Nadia Podoroska da Argentina, Pigossi avançou até as quartas de final da chave de duplas do WTA de Rabat no Marrocos, quando foram superadas pela húngara Timea Babos e a tcheca Andrea Hlavackova, cabeças de chave número 1.[13]
2019
[editar | editar código-fonte]Em outubro de 2019, em Lagos (Nigéria), Pigossi conquistou dois títulos consecutivos de duplas da ITF, seu 35º e 36º, para entrar no top 150 do ranking mundial.[14][15][16][17]
2021: Terceiro jogo mais longo da história e primeira medalha olímpica do tênis brasileiro
[editar | editar código-fonte]No mês de abril, Pigossi disputou o ITF W25 de Córdoba e caindo com parciais de 7/5, 3/6 e 7/5 diante da russa Amina Anshba pela estreia do torneio, protagonizou um confronto de 4h53 de duração, o terceiro mais longo da história do circuito feminino de tênis profissional.[18]
Em Tóquio 2020, ao lado de Luisa Stefani, conquistou o bronze, garantindo a primeira medalha da história do tênis brasileiro em Jogos Olímpicos.[19]
A campanha da medalha, apenas a segunda semifinal olímpica do tênis brasileiro depois de Fernando Meligeni, que obteve a 4ª colocação em 1996, foi surpreendente, em especial pela vaga ter vindo apenas uma semana antes dos Jogos, e por Pigossi e Stefani não terem nenhum costume de jogarem juntas em torneios, com a última ocasião sendo uma derrota na Copa Billie Jean King em fevereiro de 2020. Na teoria, todas as duplas adversárias seriam superiores: na primeira rodada elas derrotaram as canadenses, que eram cabeças-de-chave n.7 do torneio; nas oitavas, a dupla tcheca contava com Karolína Plíšková, que foi n.1 do mundo em simples e n.11 em duplas, e a eventual medalhista de prata nos simples Markéta Vondroušová, e o jogo teve Pigossi e Stefani impedindo quatro match points das adversárias; na quartas derrotaram as americanas, cabeças-de-chave n.4 do torneio, que contavam com Bethanie Mattek-Sands, campeã das duplas mistas de 2016, ex-n.1 do mundo em duplas e campeã de 5 Grand Slams de duplas; na disputa do bronze, derrotaram a dupla russa que havia sido finalista em Wimbledon no mesmo mês, e contava com Elena Vesnina, a campeã olímpica de duplas de 2016, ex-n.1 do mundo em duplas, e campeã de 3 Grand Slams de duplas. O jogo também contou com quatro match points negados, com o set decisivo chegando a estar 9-5 para as russas.[20][21][22]
O primeiro título de Pigossi depois da Olimpíada foi o Aberto de Medellín em setembro, onde conquistou o torneio de duplas ao lado da colombiana María Herazo González. Também chegou na final de simples, mas foi derrotada por Emiliana Arango.[23] Em outubro, ganhou as duplas do ITF W25 de Lima, ao lado da tenista argentina María Carlé,[24] e levou seu terceiro título de simples em 2021 no W25 em Guaiaquil, vencendo na final a tenista alemã Katharina Gerlach.[25]
Em novembro de 2021, Pigossi conquistou seu 41º título de duplas na carreira e o 3º na temporada. Jogando ao lado da tenista tcheca Anna Siskovaj pelo torneio ITF W25 de Aparecida de Goiânia, Laura venceu na final a holandesa Merel Hoedt e a alemã Luisa Meyer por 6/2 e 7/6 (7-5).[26] No mesmo mês, Pigossi foi vencedora do Prêmio Brasil Olímpico 2021 na modalidade tênis junto de Stefani,[27] e teve de cancelar sua participação no torneio ITF W60 Brasília, após sentir dores nas costas (mais tarde diagnosticado como um edema ósseo na vértebra) e decidir preservar sua saúde física, assim antecipando as férias e também visando a temporada de 2022. Com isso Laura terminou a temporada de 2021 na posição 191 do ranking mundial, a melhor da carreira até então, que garantia a ela vaga no qualificatório do Australian Open.[28] Em 1º de dezembro Laura recebeu o título de cidadã de Osasco em cerimônia proposta pela vereadora Elsa Oliveira e aprovada pelos colegas parlamentares sendo realizada na câmara municipal osasquense.[29]
Pigossi terminou 2021 como uma das personalidades brasileiras com menos de 30 anos de idade mais promissoras segundo eleição da revista Forbes.[30]
2022: Top 100 em simples e primeiro Grand Slam em uma chave principal
[editar | editar código-fonte]No início de janeiro de 2022, o primeiro torneio depois de cinco semanas recuperando da lesão de Pigossi foi o de Traralgon,[31] onde perdeu já na estreia para a tenista russa Marina Melnikova.[32] No dia 9 de janeiro, Pigossi estreou no qualificatório do Australian Open 2022 contra a tenista sérvia Nina Stojanovic, 116ª colocada do ranking da WTA.[33][34] Laura acabou perdendo em uma hora pelo resultado de 6/1 e 6/2.[35][36][37][38] Em fevereiro participou de seu primeiro WTA 250 em Guadalajara,[39] perdendo na primeira rodada do qualificatório para a australiana Storm Sanders.[40]
A organização a convidou para também jogar as duplas ao lado da tenista local Renata Zarazúa, onde perdeu um jogo apertado na primeira rodada.[41] No outro WTA 250 do México, em Monterrey, caiu no qualificatório para a italiana Lucia Bronzetti.[42]
No WTA 250 de Bogotá, a Copa Colsanitas, depois de passar pelo qualificatório da competição, Pigossi venceu a tenista francesa Harmony Tan, na época a 90ª do ranking e 5ª favorita do torneio, por 6/4 e 6/3, assim conquistando sua primeira vitória da carreira em uma chave principal de um torneio WTA e em uma partida contra uma tenista no top 100 do ranking de simples da WTA.[43][44][45] Em seguida venceu a tenista número 120 do ranking WTA, a georgiana Ekaterine Gorgodze,[46] [47][48] [49][50][51] a tenista ucraniana Dayana Yastremska, número 102 do ranking,[52][53][54] e a colombiana Camila Osorio, número 33 do ranking WTA e cabeça 1 do torneio, em uma partida com 2 horas e 11 minutos de duração e o placar de 7/5 e 7/6(2), garantindo a classificação para a primeira final da carreira em um torneio WTA e conquistando a primeira vitória contra uma tenista top 40 do ranking.[55][56][57] Na final, Laura encarou a alemã Tatjana Malek e em 2 horas e 30 minutos de jogo, foi superada pelo placar de 6/3, 4/6 e 6/2 ficando com o vice-campeonato da Copa Colsanitas, fazendo assim a melhor campanha em um torneio WTA em toda sua carreira até então.[58][59][60][61][47][62] O resultado impulsionou Laura para o 126° lugar no ranking de simples da WTA, seu melhor posicionamento.[63]
Em seguida, Laura foi para sua quarta Billie Jean King Cup, dessa vez realizada em Salinas no Equador. Integrando o time Brasil e jogando contra a Guatemala, Pigossi disputou uma partida de duplas junto a Beatriz Haddad Maia na qual sairam vitoriosas por 6/3 e 6/1 contra as tenistas Kirsten-Andrea Weedon e Maria Gabriela Corada, assim garantido 3 X 0 no geral pela estreia da equipe brasileira. [64][65][66] No segundo dia, enfrentou a tenista argentina Solana Sierra, número 648 do ranking, e em uma partida disputadíssima com duração de 3 horas e 9 minutos e placar de 7/6(1), 4/6 e 7/6(12), tendo perdido cinco match points, acabou sendo derrotada, na única partida perdida pelo Brasil no dia. [67][68][69][70] No terceiro dia da competição, venceu a tenista colombiana Maria Herazo, número 450 do ranking WTA, depois de 1 hora e 9 minutos, ajudando o Brasil a se classificar para a final do zonal americano contra o Chile.[71][72] Em tal decisão, Laura enfrentou a tenista chilena Bárbara Gática, número 242 do ranking, por 1 hora e 27 minutos e venceu o confronto pelo placar de 6/4 e 6/2,[47] assim ajudando o Time Brasil a conquistar uma vaga para os playoffs qualificatórios.[73] [74]
Laura caiu no qualificatório de Roland Garros para a alemã Nastasja Schunk,[75] mas conseguiu uma vaga direta para Wimbledon após a desistência de Naomi Osaka, sua primeira chave principal de Grand Slam.[76] Na primeira rodada de Wimbledon, perdeu para a eslovaca Kristina Kučová.[77] No US Open, caiu no classificatório para a russa Elina Avanesyan.[78] Apesar disso, na mesma semana entrou entre as 100 melhores da WTA pela primeira vez.[79] Depois de jogar na chave principal de um WTA 1000 pela primeira vez no WTA de Guadalajara. Pigossi passou pela primeira rodada do quali e perdeu a segunda, mas conseguiu o direito de disputar a chave principal como lucky loser, onde parou logo na estreia diante da croata Donna Vekić pelo placar de 2 X 1 e parciais de 6/4 6/1. [80] Laura alcançou sua primeira final de um ITF W60 em Barranquilla, perdida para a húngara Panna Udvardy.[81] Em novembro, jogou o play-off da Billie Jean King Cup, onde perdeu para Paula Ormaechea mas com sua vitória sobre Solana Sierra classificou o Brasil para o qualificatório das finais de 2023.[82]
2023: Primeiro Australian Open em uma chave principal e primeiro título WTA
[editar | editar código-fonte]Em janeiro, Laura Pigossi entrou pela primeira vez na carreira na chave principal de simples do Australian Open, conquistando a vaga como lucky loser após perder o segundo jogo do quali.[83]
Em 19 de julho de 2023, pela segunda rodada do WTA 125 de Iași na Romênia, Pigossi fez uma partida de 3:48 de duração e, de virada,venceu a tenista Elsa Jacquemot da França pelo placar de 2 X 1 e 4/6 7/6 7/5 nas parciais.[84]
No WTA 250 de Hamburgo, disputado na semana seguinte, Laura conseguiu entrar diretamente na chave principal de simples do torneio.[85]
Na primeira semana de agosto de 2023, quando Laura completou 29 anos de idade, ela disputou o ITF W60 de Feira de Santana, na Bahia, o Engie Open e se sagrou campeã da chave de simples vencendo a bielorrussa Jana Kolodynska na final, conquistando o maior título da carreira até então, o 8º no circuito profissional, o 4º em um torneio organizado no Brasil e o primeiro desde 2021. Durante esse torneio, Laura não perdeu nenhum set em todas as cinco partidas que disputou[86] Na semana seguinte, Pigossi foi para Brasília disputar outro Engie Open, dessa vez no nível ITF W80. Pela chave de simples, ela avançou até a semifinal, quando enfrentou a francesa Léolia Jeanjean e perdeu em 2 X 1 com parciais de 6/4 3/6 4/6. Até a semifinal Laura não havia perdido nenhum set nessa competição.[87]
Em setembro, Laura foi para Portugal disputar o ITF W60 de Caldas da Rainha, onde avançou até a semifinal em simples sem perder nenhum set, quando novamente enfrentou a francesa Léolia Jeanjean, sua parceira de duplas durante esse torneio, e foi superada por 2 X 0 e parciais de duplo 4/6[88]
Em outubro, Pigossi disputou os Jogos Pan-Americanos de 2023 em Santiago, Chile. Ela conquistou duas medalhas de ouro ao vencer tanto a chave de simples como a de duplas feminina, reunida com Luisa Stefani.[89][90] Foi a primeira tenista brasileira a conquistar dois ouros no mesmo Pan-Americano, e terceira a ir pro pódio nas duas chaves depois de Maria Esther Bueno e Gisele Miró. A final do Pan também garantiu a Pigossi uma vaga na chave de simples dos Jogos Olímpicos de Verão de 2024.[91]
Em novembro, Pigossi disputou a primeira das quatro partidas do confronto entre o Time Brasil e a Coréia do Sul, em Brasília, válido pela fase dos play-offs da Billie Jean King Cup. Laura enfrentou Sohyun Park e venceu pelo placar de duplo 6/1. [92][93] [94]Laura Pigossi ainda disputaria uma segunda partida, dessa vez contra Yeonwoo Ku, mas pelo regulamento do torneio, a partida foi cancelada e substituida por um jogo de duplas. O time Brasil saiu vitorioso do confronto diante das coreanas, não tendo perdido uma partida sequer.[95]
Nas semanas seguintes, Laura foi para uma sequência de torneios WTA 125 na América do Sul. No primeiro, ela retornou ao Chile, onde disputou o torneio de Colina na região metropolitana de Santiago, mas acabou parando na segunda rodada de simples e na primeira das duplas, na qual formou parceria com a brasileira Ingrid Martins.[96] Em seguida, Laura disputou a primeira edição do WTA 125 de Florianópolis, que marcou a volta dos torneios WTA ao Brasil depois de 7 anos de ausência. Pigossi não passou da estreia tanto em simples como em duplas, onde novamente formou dupla com Ingrid.[97] [98] No terceiro em Buenos Aires, Laura disputou apenas a chave de simples, e se sagrou campeã vencendo na final a tenista argentina María Lourdes Carle por 6/3 6/2. Essa foi a quarta partida disputada entre elas, com todas sendo vencidas por Pigossi. Este título foi o maior da carreira da Laura até então e o primeiro em nível WTA. [99][100][101][102]
Essa conquista na Argentina recolocou Pigossi no top 110 do ranking de simples da WTA, ocupando a 109ª posição.[103]
2024
[editar | editar código-fonte]Laura iniciou a temporada disputando o Canberra Tennis International.[104][105] Pela chave de simples, Pigossi foi superada logo na partida de estréia diante da francesa Fiona Ferro em sets diretos.[106][107][107] Já nas duplas, Pigossi formou parceria com a filipina de 18 anos Alexandra Eala [en], com quem avançou até a semifinal.[108][108][109][110][111] Em tal partida, a dupla filipino-brasileira foi superada pela dupla australiana Kaylah McPhee [en] e Astra Sharma em sets diretos.[112] Laura alcançou sua segunda final de um WTA 125 nas duplas de San Luis Potosí, em parceria com a polonesa Katarzyna Piter, mas desistiu no dia da final por uma lesão no joelho.[113] Poucos dias depois, na sua estreia no WTA de Bogotá, Laura venceu na estreia a argentina Nadia Podoroska, que vinha embalada pelo título em San Luís Potosí,[114] perdendo o jogo seguinte para a romena Irina Bara.[115] Conseguiu seu nono título da ITF no W50 de Pretória, na África do Sul, vencendo na final a belga Hanne Vanderwinkel.[116]
No qualificatório da Billie Jean King Cup contra a Alemanha em São Paulo, Laura perdeu de virada para Tatjana Maria,[117] saindo de quadra sentindo dores e eventualmente desistindo do jogo no dia seguinte contra Laura Siegemund, sendo substituída por Carolina Meligeni Alves.[118] No torneio olímpico, caiu no jogo de estreia diante da ucraniana Dayana Yastremska.[119] Jogando a edição inaugural do W75 de São Paulo, foi campeã diante da sua torcida, vencendo na final a italiana Beatrice Ricci.[120]
Melhores resultados por tipo de torneio
[editar | editar código-fonte]Simples
[editar | editar código-fonte]- WTA 125: Título
- WTA 250: Final
- WTA 500: Q1
- WTA 1000: R1
- Grand Slam: R1
Duplas
[editar | editar código-fonte]- WTA 125: Semifinal
- WTA 250: Semifinal
Conquistas
[editar | editar código-fonte]Duplas: 2 (1 Medalha de Bronze e 1 Medalha de Ouro)
[editar | editar código-fonte]Resultado | Ano | Torneio | Piso | Parceira | Openentes | Placar |
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Bronze | 2021 | Jogos Olímpicos: Tóquio 2020, Japão | Duro | Luisa Stefani | ROC Veronika Kudermetova ROC Elena Vesnina |
4–6, 6–4, [11–9] |
Ouro | 2023 | Jogos Pan-Americanos: Santiago 2023, Chile | Saibro | Luisa Stefani | Fernanda Herazo Paulina Perez |
7-5, 6-3 |
Finais WTA
[editar | editar código-fonte]Simples: 1 (1 vice)
[editar | editar código-fonte]Status | V–D | Data | Torneio | Nível | Piso | Oponente | Placar |
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Perdeu | 0–1 | Abril 2022 | Copa Colsanitas, Colômbia | WTA 250 | Saibro | Tatjana Maria | 3–6, 6–4, 2–6 |
Finais de WTA Challengers
[editar | editar código-fonte]Simples: 1 (1 título)
[editar | editar código-fonte]Status | V–D | Data | Torneio | País/cidade | Piso | Oponente | Placar |
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Venceu | 1–0 | Nov/Dez 2023 | Argentina Open | Buenos Aires | saibro | María Lourdes Carle | 6-2, 6–3 |
Duplas: 1 (1 derrota)
[editar | editar código-fonte]Status | V–D | Data | Torneio | País/cidade | Piso | Parceira | Oponentes | Placar |
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Perdeu | 0–1 | Março 2024 | San Luis Open | San Luis Potosí | Saibro | Katarzyna Piter | Anna Bondár Tamara Zidanšek |
W/O |
Finais da ITF
[editar | editar código-fonte]Simples: 20 (9 títulos, 11 vices)
[editar | editar código-fonte]Legenda |
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Torneios W60 (1–1) |
Torneios W40/50 (1–0) |
Torneios W25 (2–4) |
Torneios W10/15 (5–6) |
Status | V–D | Data | Torneio | Nível | Piso | Oponente | Placar |
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Venceu | 1–0 | Set 2012 | ITF São José dos Campos, Brasil | W10 | Saibro | Maria Fernanda Alves | 6–2, 0–6, 7–5 |
Perdeu | 1–1 | Jul 2013 | ITF São José dos Campos, Brasil | W10 | Saibro | Montserrat González | 3–6, 2–6 |
Perdeu | 1–2 | Out 2013 | ITF Caracas, Venezuela | W25 | Duro | Verónica Cepede Royg | 2–6, 2–6 |
Venceu | 2–2 | Jun 2014 | ITF Campos do Jordão, Brasil | W10 | Duro | Victoria Bosio | 4–6, 6–1, 7–6(2) |
Perdeu | 2–3 | Out 2015 | ITF São Paulo, Brasil | W10 | Saibro | María Álvarez Terán | 6–2, 5–7, 4–6 |
Venceu | 3–3 | Nov 2015 | ITF Pereira, Colombia | W10 | Saibro | Victoria Bosio | 5–7, 6–0, 6–2 |
Venceu | 4–3 | Mar 2016 | ITF São José do Rio Preto, Brasil | W10 | Saibro | Fernanda Brito | 6–1, 7–5 |
Perdeu | 4–4 | Abr 2016 | ITF São José do Rio Preto, Brasil | W10 | Saibro | Paula Ormaechea | 4–6, 1–6 |
Perdeu | 4–5 | Fev 2017 | ITF Hammamet, Tunísia | W15 | Saibro | Julia Grabher | 7–6(5), 2–6, 2–6 |
Perdeu | 4–6 | Mar 2017 | ITF São Paulo, Brasil | W25 | Saibro | Irina Khromacheva | 2–6, 1–6 |
Perdeu | 4–7 | Fev 2019 | ITF Palmanova, Espanha | W15 | Saibro | Júlia Payola | 2–6, 4–6 |
Perdeu | 4–8 | Fev 2019 | ITF Sharm El Sheikh, Egito | W15 | Duro | Anna Morgina | 3–6, 2–6 |
Perdeu | 4–9 | Out 2019 | Lagos Open, Nigéria | W25 | Duro | Sada Nahimana | 6–2, 4–6, 3–6 |
Venceu | 5–9 | Fev 2021 | ITF Villena, Espanha | W15 | Duro | Ekaterina Yashina | 3–6, 6–0, 6–4 |
Venceu | 6–9 | Mar 2021 | ITF Pune, India | W25 | Duro | Marianna Zakarlyuk | 6–0, 3–6, 7–6(5) |
Perdeu | 6–10 | Set 2021 | Open Medellín, Colombia | W25 | Saibro | Emiliana Arango | 0–6, 0–6 |
Venceu | 7–10 | Out 2021 | ITF Guayaquil, Equador | W25 | Saibro | Katharina Gerlach | 6–0, 6–2 |
Perdeu | 7–11 | Nov 2022 | Barranquilla Open, Colombia | W60 | Duro | Panna Udvardy | 2–6, 5–7 |
Venceu | 8–11 | Jul 2023 | ITF Feira de Santana, Brasil | W60 | Duro | Jana Kolodynska | 6–1, 6–3 |
Venceu | 9–11 | Fev 2024 | Pretoria International, África do Sul | W50 | Duro | Hanne Vandewinkel | 6–2, 4–6, 7–5 |
Venceu | 10–11 | Se5 2024 | São Paulo Torneio Internacional, Brasil | W75 | Saibro | Beatrice Ricci | 6–7(3), 6–3, 6–3 |
Duplas: 67 (43 títulos, 24 vices)
[editar | editar código-fonte]Legenda |
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Torneios W100 (1–0) |
Torneios W80 (0–2) |
Torneios W60/75 (2–2) |
Torneios W25 (21–11) |
Torneios W10/15 (19–9) |
Status | V–D | Data | Torneio | Nível | Piso | Parceira | Oponentes | Placar |
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Venceu | 1–0 | Ago 2011 | ITF Mogi das Cruzes, Brasil | W10 | Saibro | Flávia Dechandt Araújo | Eduarda Piai Karina Venditti |
7–6(3), 4–6, [12–10] |
Venceu | 2–0 | Set 2011 | ITF São José dos Campos, Brasil |
W10 | Saibro | Flávia Dechandt Araújo | María Irigoyen Carla Lucero |
3–6, 7–5, [10–8] |
Perdeu | 2–1 | Abr 2012 | ITF São José dos Campos, Brasil |
W10 | Saibro | Carla Forte | María Álvarez Terán Gabriela Paz |
0–6, 3–6 |
Venceu | 3–1 | Set 2012 | ITF São José dos Campos, Brasil |
W10 | Saibro | Maria Fernanda Alves | Paula Feitosa Nathália Rossi |
6–0, 6–3 |
Venceu | 4–1 | Set 2012 | ITF Bogotá, Colombia | W10 | Saibro | Yuliana Lizarazo | Blair Shankle Laura Ucrós |
6–2, 6–2 |
Perdeu | 4–2 | Mar 2013 | ITF Metepec, México | W10 | Duro | Marcela Zacarías | Macall Harkins Nicole Rottmann |
3–6, 2–6 |
Perdeu | 4–3 | Abr 2013 | ITF La Marsa, Tunisia | W25 | Saibro | Danka Kovinić | Réka Luca Jani Eugeniya Pashkova |
3–6, 6–4, [5–10] |
Perdeu | 4–4 | Abr 2013 | ITF Sharm El Sheikh, Egito | W10 | Duro | Olga Doroshina | Olga Brózda Natalia Kołat |
3–6, 1–6 |
Perdeu | 4–5 | Abr 2013 | ITF Sharm El Sheikh, Egito | W10 | Duro | Olga Doroshina | Elena-Teodora Cadar Arabela Fernández Rabener |
4–6, 3–6 |
Perdeu | 4–6 | Jul 2013 | ITF São José dos Campos, Brasil |
W10 | Saibro | Carolina Zeballos | Victoria Bosio Daniela Schippers |
5–7, 4–6 |
Venceu | 5–6 | Jul 2013 | ITF São Paulo, Brasil | W10 | Saibro | Carolina Zeballos | Nathália Rossi Luisa Stefani |
6–3, 6–4 |
Venceu | 6–6 | Out 2013 | ITF Asunción, Paraguay | W25 | Saibro | Florencia Molinero | Vanesa Furlanetto Carolina Zeballos |
5–7, 6–4, [10–8] |
Perdeu | 6–7 | Out 2013 | ITF Caracas, Venezuela | W25 | Duro | Florencia Molinero | Verónica Cepede Royg Adriana Pérez |
3–6, 3–6 |
Venceu | 7–7 | Nov 2013 | Monterrey Internacional, México | W25 | Duro | Florencia Molinero | Indy de Vroome Lenka Wienerová |
7–5, 7–5 |
Venceu | 8–7 | Dez 2013 | ITF Mata de São João, Brasil | W25 | Saibro | Paula Cristina Gonçalves | Montserrat González Carolina Zeballos |
6–2, 6–2 |
Venceu | 9–7 | Dez 2013 | ITF Bertioga, Brasil | W25 | Duro | Paula Cristina Gonçalves | Verónica Cepede Royg María Irigoyen |
2–6, 6–4, [10–7] |
Venceu | 10–7 | Jun 2014 | ITF Campos do Jordão, Brasil | W10 | Duro | Nathália Rossi | Victoria Bosio Ana Clara Duarte |
6–4, 6–2 |
Venceu | 11–7 | Set 2014 | ITF Juárez, Mexico | W25 | Saibro | Mariana Duque Mariño | Ioana Loredana Roșca Lenka Wienerová |
6–1, 3–6, [10–4] |
Perdeu | 11–8 | Jan 2015 | ITF Petit-Bourg, França | W10 | Duro | María Álvarez Terán | Ayan Broomfield Marie-Alexandre Leduc |
6–2, 4–6, [8–10] |
Perdeu | 11–9 | Mar 2015 | ITF São José dos Campos, Brasil |
W10 | Saibro | Gabriela Cé | Carolina Alves Victoria Bosio |
6–7(3), 4–6 |
Venceu | 12–9 | Abr 2015 | ITF Guadalajara, Mexico | W10 | Duro | Marcela Zacarías | Maria Fernanda Alves Renata Zarazúa |
6–1, 6–2 |
Perdeu | 12–10 | Ago 2015 | ITF San Luis Potosí, Mexico | W10 | Duro | Maria Fernanda Alves | Montserrat González Ana Sofía Sánchez |
6–4, 3–6, [8–10] |
Venceu | 13–10 | Ago 2015 | ITF Prague, República Tcheca | W10 | Saibro | Zuzana Luknárová | Jana Jablonovská Vendula Žovincová |
6–3, 6–7(4), [10–6] |
Venceu | 14–10 | Set 2015 | ITF Santa Fe, Argentina | W10 | Saibro | María Álvarez Terán | Catalina Pella Daniela Seguel |
2–6, 6–2, [10–3] |
Venceu | 15–10 | Out 2015 | ITF São Paulo, Brasil | W10 | Saibro | María Álvarez Terán | Melina Ferrero Carla Lucero |
6–3, 4–6, [10–5] |
Venceu | 16–10 | Nov 2015 | ITF Caracas, Venezuela | W10 | Duro | Catalina Pella | Jaqueline Cristian Aymet Uzcátegui |
5–7, 6–1, [10–4] |
Venceu | 17–10 | Nov 2015 | ITF Caracas, Venezuela | W10 | Duro | Catalina Pella | Julieta Estable Ana Victoria Gobbi Monllau |
1–1 ret. |
Venceu | 18–10 | Nov 2015 | ITF Pereira, Colombia | W10 | Saibro | Jaqueline Cristian | María Herazo González Danielle Roldan |
7–5, 6–3 |
Perdeu | 18–11 | Nov 2015 | ITF Santiago, Chile | W25 | Saibro | Florencia Molinero | Victoria Rodríguez Renata Zarazúa |
2–6, 7–5, [7–10] |
Perdeu | 18–12 | Jan 2016 | ITF Guarujá, Brasil | W25 | Duro | Jil Teichmann | Paula Cristina Gonçalves Beatriz Haddad Maia |
7–6(3), 5–7, [7–10] |
Venceu | 19–12 | Jun 2016 | Hódmezővásárhely Ladies Open, Hungria |
W25 | Saibro | Nadia Podoroska | Irina Bara Lina Gjorcheska |
6–3, 6–0 |
Venceu | 20–12 | Jun 2016 | ITF Minsk, Bielorrússia | W25 | Saibro | Ulrikke Eikeri | Ilona Kremen Iryna Shymanovich |
6–2, 6–4 |
Perdeu | 20–13 | Jun 2016 | ITF Minsk, Bielorrússia | W25 | Saibro | Ulrikke Eikeri | Valentini Grammatikopoulou Anna Kalinskaya |
6–4, 1–6, [2–10] |
Venceu | 21–13 | Jul 2016 | ITF Campos do Jordão, Brasil | W25 | Duro | Ingrid Martins | Maria Fernanda Alves Luisa Stefani |
6–3, 3–6, [10–8] |
Venceu | 22–13 | Set 2016 | ITF Hua Hin, Tailandia | W25 | Duro | Yana Sizikova | Wei Zhanlan Zhao Qianqian |
6–3, 2–6, [10–4] |
Venceu | 23–13 | Set 2016 | ITF Hua Hin, Tailandia | W25 | Duro | Katarzyna Kawa | Kamonwan Buayam Lee Pei-chi |
7–5, 6–7(4), [10–6] |
Venceu | 24–13 | Nov 2016 | ITF Castellón, Espanha | W10 | Saibro | Jessika Ponchet | Arabela Fernández Rabener Isabelle Wallace |
6–1, 6–3 |
Perdeu | 24–14 | Dez 2016 | ITF Nules, Espanha | W10 | Saibro | Oleksandra Korashvili | Charlotte Römer Olga Sáez Larra |
4–6, 2–6 |
Venceu | 25–14 | Jan 2017 | ITF Hammamet, Tunisia | W15 | Saibro | María Teresa Torró Flor | Cristina Dinu Yana Sizikova |
6–2, 6–4 |
Venceu | 26–14 | Jan 2017 | ITF Hammamet, Tunisia | W15 | Saibro | Despina Papamichail | Victoria Muntean Sun Xuliu |
6–3, 4–6, [10–5] |
Perdeu | 26–15 | Fev 2017 | ITF Curitiba, Brasil | W25 | Saibro | Jil Teichmann | Gabriela Cé Andrea Gámiz |
6–4, 2–6, [2–10] |
Perdeu | 26–16 | Abr 2017 | ITF Indian Harbour Beach, Estados Unidos |
W80 | Saibro | Renata Zarazúa | Kristie Ahn Quinn Gleason |
3–6, 2–6 |
Perdeu | 26–17 | Jun 2017 | Open de Montpellier, França | W25 | Saibro | Victoria Rodríguez | Momoko Kobori Ayano Shimizu |
3–6, 6–4, [7–10] |
Venceu | 27–17 | Mar 2018 | ITF Hammamet, Tunisia | W15 | Saibro | Oana Gavrilă | Melanie Klaffner Oana Georgeta Simion |
7–5, 6–7(6), [11–9] |
Venceu | 28–17 | Mar 2018 | ITF Hammamet, Tunisia | W15 | Saibro | Montserrat González | Camilla Scala Isabella Shinikova |
6–2, 6–0 |
Venceu | 29–17 | Mai 2018 | ITF Tbilisi, Georgia | W25 | Duro | Tereza Mihalíková | Sviatlana Pirazhenka Erika Vogelsang |
6–4, 6–1 |
Venceu | 30–17 | Mai 2018 | ITF Les Franqueses del Vallès, Espanha |
W25 | Duro | Giuliana Olmos | Raluca Șerban Pranjala Yadlapalli |
6–4, 6–4 |
Venceu | 31–17 | Jul 2018 | Internazionale di Roma, Itália | W60 | Saibro | Renata Zarazúa | Anastasia Grymalska Giorgia Marchetti |
6–1, 4–6, [13–11] |
Venceu | 32–17 | Jul 2018 | ITF Porto, Portugal | W25 | Duro | Montserrat González | Cristina Bucșa Ramu Ueda |
7–5, 6–0 |
Perdeu | 32–18 | Set 2018 | Montreux Ladies Open, Suíça | W60 | Saibro | Maryna Zanevska | Andreea Mitu Elena-Gabriela Ruse |
6–4, 3–6, [4–10] |
Venceu | 33–18 | Feb 2019 | ITF Sharm El Sheikh, Egito | W15 | Duro | Anna Morgina | Nika Shytkouskaya Anastasia Sukhotina |
6–2, 6–2 |
Venceu | 34–18 | Mar 2019 | ITF Campinas, Brasil | W25 | Saibro | Danka Kovinić | Carolina Alves Gabriela Cé |
6–3, 6–2 |
Perdeu | 34–19 | Jun 2019 | ITF Figueira da Foz, Portugal | W25 | Duro | Moyuka Uchijima | Francisca Jorge Olga Parres Azcoitia |
4–6, 6–4, [9–11] |
Venceu | 35–19 | Out 2019 | Lagos Open, Nigeria | W25 | Duro | Rutuja Bhosale | Sandra Samir Prarthana Thombare |
4–6, 6–4, [10–7] |
Venceu | 36–19 | Out 2019 | Lagos Open 2, Nigeria | W25 | Duro | Rutuja Bhosale | Sandra Samir Prarthana Thombare |
6–3, 6–7(3), [10–6] |
Venceu | 37–19 | Jan 2020 | ITF Malibu, Estados Unidos | W25 | Duro | Rosalie van der Hoek | Astrid Wanja Brune Olsen Anastasia Iamachkine |
6–4, 7–6(4) |
Venceu | 38–19 | Jan 2020 | ITF Petit-Bourg, Guadalupe | W25 | Duro | Rosalie van der Hoek | Mylène Halemai Manon Léonard |
6–2, 6–1 |
Perdeu | 38–20 | Jul 2021 | President's Cup, Casaquistão | W60 | Duro | Evgeniya Levashova | Alina Charaeva Maria Timofeeva |
6–7(5), 6–2, [6–10] |
Perdeu | 38–21 | Aug 2021 | ITF Vigo, Espanha | W25 | Duro | Conny Perrin | Alicia Barnett Olivia Gadecki |
3–6, 2–6 |
Venceu | 39–21 | Sep 2021 | Open Medellín, Colombia | W25 | Saibro | María Herazo González | Rasheeda McAdoo Victoria Rodríguez |
6–2, 7–5 |
Perdeu | 39–22 | Sep 2021 | Open de Valencia, Espanha | W80 | Saibro | Ekaterine Gorgodze | Aliona Bolsova Andrea Gamiz |
3–6, 4–6 |
Venceu | 40–22 | Out 2021 | ITF Lima, Peru | W25 | Saibro | María Lourdes Carlé | María Paulina Pérez Jessica Plazas |
6–1, 6–1 |
Venceu | 41–22 | Nov 2021 | ITF Aparecida de Goiania, Brasil | W25 | Saibro | Anna Sisková | Merel Hoedt Luisa Meyer auf der Heide |
6–2, 7–6(5) |
Perdeu | 41–23 | Mar 2022 | ITF Anapoima, Colombia | W25 | Saibro | María Lourdes Carlé | Ylena In-Albon Réka Luca Jani |
6–1, 3–6, [7–10] |
Perdeu | 41–24 | Mar 2022 | Open Medellín, Colombia | W25 | Saibro | María Lourdes Carlé | Conny Perrin Daniela Seguel |
2–6, 7–5, [8–10] |
Venceu | 42–24 | Abr 2024 | Wiesbaden Open, Alemanha | W100 | Saibro | Samantha Murray Sharan | Himeno Sakatsume Anita Wagner |
7–5, 6–2 |
Venceu | 43–24 | Mai 2024 | Zagreb Ladies Open, Croácia | W75 | Saibro | Céline Naef | Emily Appleton Prarthana Thombare |
4–6, 6–1, [10–8] |
Ver também
[editar | editar código-fonte]- Lista de tenistas brasileiros no Top 100 mundial
- Lista de medalhas brasileiras nos Jogos Olímpicos
- Brasil nos Jogos Olímpicos de Verão de 2020
- Lista de tenistas do Brasil nos Jogos Olímpicos de Verão
- Tênis nos Jogos Olímpicos de Verão de 2020 - Duplas femininas
- Medalhistas olímpicos do tênis
- Brasil nos Jogos Pan-Americanos de 2023
- Tênis nos Jogos Pan-Americanos
- Tênis nos Jogos Pan-Americanos de 2023
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- ↑ Dalcim, José Nilton (4 de dezembro de 2023). «Com 109º garantido, Pigossi destaca mental». TenisBrasil. Consultado em 4 de dezembro de 2023
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- ↑ lance. «Laura Pigossi conhece a chave no WTA de Canberra». Terra. Consultado em 5 de janeiro de 2024
- ↑ «Laura Pigossi estreia contra ex-top 40 nesta terça-feira pelo WTA de Camberra». bolamarela.com.br. Consultado em 5 de janeiro de 2024
- ↑ a b lance. «Laura Pigossi é superada na estreia do WTA de Canberra». Terra. Consultado em 5 de janeiro de 2024
- ↑ a b lance. «Laura Pigossi vai à semi de duplas no WTA de Canberra». Terra. Consultado em 5 de janeiro de 2024
- ↑ «Laura Pigossi bate dupla com ex-número 1 do mundo no WTA de Canberra». www.lance.com.br. Consultado em 5 de janeiro de 2024
- ↑ «Laura Pigossi avança para a semifinal de duplas do WTA 125 de Canberra». Surto Olímpico. Consultado em 5 de janeiro de 2024
- ↑ «Laura Pigossi é semifinalista de duplas em Canberra». GZH. 4 de janeiro de 2024. Consultado em 5 de janeiro de 2024
- ↑ Priante, Felipe (5 de janeiro de 2024). «Pigossi não passa da semi de duplas em Camberra». TenisBrasil. Consultado em 5 de janeiro de 2024
- ↑ Laura Pigossi sente lesão no joelho e abandona final de duplas do WTA 125 de San Luís Potosí
- ↑ Laura Pigossi brilha e derruba embalada top 70 no WTA de Bogotá
- ↑ Laura Pigossi é eliminada no WTA 250 de Bogotá
- ↑ Laura Pigossi é campeã do W50 de Pretória, na África do Sul
- ↑ Laura Pigossi luta, mas perde de virada para alemã na Billie Jean King Cup
- ↑ Carol Meligeni luta mas perde, e Alemanha fecha confronto contra o Brasil na Billie Jean King Cup
- ↑ Laura Pigossi sai na frente, mas perde com ‘pneu’ na estreia em Paris
- ↑ De virada, Pigossi conquista título do ITF W75 de São Paulo e recupera ranking
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Laura Pigossi no Instagram
- Laura Pigossi no Facebook
- Laura Pigossi no X
- «Laura Pigossi» (em inglês). na WTA
- «Laura Pigossi» (em inglês). na ITF
- «Laura Pigossi» (em inglês). na Copa Billie Jean King
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